quinta-feira, 18 de julho de 2013

UM DIREITO PRESSUPÕE UM DEVER... A LIBERDADE DE UMA PESSOA TERMINA NO MOMENTO EM QUE FERE A DO OUTRO.

PMs vão passar por treinamento para saber como tratar pessoas nas manifestações populares, já que são acusados de excessos.
É verdade, alguns perdem completamente o senso de responsabilidade, humanidade e atacam pessoas indiscriminadamente com balas de borrachas, sprays de pimentas, pancadas... Mas se há excessos por parte deles, o que está acontecendo por parte desses que se dizem "Manifestantes"?  Que tipo de manifestação é essa que leva pessoas a quebrar as ruas, placas, vidraças de lojas, roubarem peças como aparelhos eletroeletrônicos, roupas, até manequim inteiro!? Como tratar essas pessoas? Jogar jatos d'água, jogar spray de pimenta, balas de borracha... o que fazer? é muito importante mesmo alguma fazer alguma solução, alguma medida deve ser tomada. Os comerciantes, os moradores que passam no local, o poder público...precisam encontrar uma saída. O que fazer com esses "manifestantes" que destroem, quebram, roubam?Acredito que todos já estão cansados de ouvir na mídia, falando das pessoas que saem as ruas em protesto e dizer:"protesto pacífico" na rua 'tal', logo em seguida, aparece a noticia que "um grupo se infiltrou" e começaram a quebrar as ruas, as lojas, roubar... As autoridades estão acuadas e diante de tudo, resolveram se reunirem e decidir o que fazer, treinar policiais... Eu pergunto, como cidadã a você, cidadão brasileiro, cidadã brasileira, como tratar esses assuntos? Há quem diga que tudo não passa de ações orquestradas por determinados grupos para justificar um golpe ( militar, civil?). Tantas coisas acontecendo, pessoas acordaram e resolveram falar de tudo que há tempos os afligem:corrupção, inflação, decisões que deliberadamente trazem benefícios a  pequenos grupos ( oligarquia). Seja como for, como a polícia deve agir em casos de conflitos como esses? E quando há pessoas que cometem não excessos, mais crimes de furto, roubo, destruição de patrimônio privado, público, como está acontecendo agora? Dar tiros não é solução, atirar spray, também não, prender, sim, mas no meio de tanta confusão, como fazer isso? Nesses momentos, gritar, falar, chamar à razão não adianta, quando começa a correria, o quebra-quebra, de nada adianta falar ou gritar para pararem, para pensarem. No meio de uma multidão sempre há os que se aproveitam para realizar aquilo que sua índole impele a fazer. Pegar aparelhos de TV, computadores, manequins com a roupa e tudo, pegar as coisas que outros trabalharam para ter e vender, é uma forma de manifestação de insatisfação da situação em que vivem normalmente. Provavelmente jamais conseguiriam com seus trabalhos (se é que estão trabalhando) comprar, possuir tais objetos. Eu particularmente penso que mesmo com toda esta confusão, o que demonstra é que pessoas estão extrapolando em suas ações contra a situação instalada na sociedade brasileira. É o momento de mudanças que deveria se prolongar ( NÃO COM CONFUSÕES E AGRESSÕES  FÍSICAS E AO PATRIMÔNIO SEJA DE QUALQUER LADO  ) nas eleições que estão próxima. Por falar nisso, veio em minha memória agora que CABRAL foi eleito com mais de 60% dos votos, ou seja, a maioria  (grupo do qual eu me excluo, pois não votei nele, nem em nenhum desses que atualmente está no poder) concordava e aceitava suas ideias. Deixando isso de lado, continua a pergunta: Como tratar essa situação em que pessoas se tornam violentas e destroem,roubam, fazem um arrastão aproveitando o momento de manifestação, de protesto que o povo faz em prol da melhoria das suas vidas? O que a polícia, ou melhor, como a polícia deve agir? Quem deve agir? É o momento de reflexão, de repensar as coisas que estão acontecendo e tentar vislumbrar o que pode estar por vir. GOLPE? de quem? Estamos numa guerra civil? Tenho medo do terror da censura, toque de recolher, qualquer coisa que impeça o meu direito de ir e vir a qualquer hora, de qualquer lugar ou para qualquer lugar.  o RESPEITO QUE DOU E EXIJO DE VOLTA. VAMOS REFLETIR, PENSAR MELHOR EM TUDO,PELO NOSSO BEM, PELO BEM DE NOSSOS FILHOS E FILHAS, SOBRINHOS, SOBRINHAS... PELAS NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS. .


CÍCERA MARIA